Já nem me lembrava de como era gozar 2 semanas de férias seguidas. Parece mentira mas estes últimos anos têm sido vividos um pouco ao acaso, sem planos nem regras. Apenas este ano (2009) me dei ao trabalho de traçar objectivos concretos. A viagem era um deles e sem dúvida o que mais me fascinava. Não sei se vos acontece o mesmo, mas na véspera de fazer estrada, fica uma excitação no corpo que é difícil de explicar. Se não sentem assim, deixem que vos diga que deve ser próprio de quem gosta de conduzir. Sou desses. É das coisas que mais gosto de fazer. Simplesmente conduzir!
Esta viagem foi programada há precisamente 2 anos em Andorra. Foram 16 dias de estrada com 6.500 km somados ao meu tanque de guerra, como gosto de lhe chamar. Juntámos um total de 5 pessoas. Sónia, Nuno, Miguel, Jorge e eu. Fomos os sobreviventes de um grupo maior que tinha vontade de ir. Vou contanto alguns episódios e postar algumas fotos.
Esta viagem foi programada há precisamente 2 anos em Andorra. Foram 16 dias de estrada com 6.500 km somados ao meu tanque de guerra, como gosto de lhe chamar. Juntámos um total de 5 pessoas. Sónia, Nuno, Miguel, Jorge e eu. Fomos os sobreviventes de um grupo maior que tinha vontade de ir. Vou contanto alguns episódios e postar algumas fotos.
Saí de casa dia 6 de Junho, ao encontro do pessoal, na Repsol da 2ª circular ponto de partida de muitas viagens. Pequeno-almoço, breve troca de palavras e sair de Portugal o mais rápido possível, até porque estava um pouco cansado deste nosso cantinho e sem duvida, estas férias fizeram-me muito bem a esse nível.
Partimos em direcção a Évora, para entrar em Espanha por Badajoz. 35 km depois a primeira paragem forçada (La Roca de la Sierra). Do nada e sem aviso prévio partiu-se um rolamento da minha roda da frente, não me deixando sequer andar a baixa velocidade. Sem outra opção e pelas informações recolhidas no local, o melhor seria regressar a Badajoz e procurar uma oficina de motos. Assim fiz à boleia do Miguel e do seu avião Yamaha FJR 1300. Depois de uma atabalhoada busca lá demos com a oficina de um compatriota de nome Ricardo. O Ricardo já está por terras de Espanha há cerca de 20 anos e foi impecável em tudo. Eram quase 13h de sábado e a oficina ia fechar. Para me desenrascar o Ricardo não só confirmou as referências do rolamento em causa (para ver se tinha) como também esperou que fossemos buscar a roda da mota para se fazer a substituição. Para além disto, ainda me emprestou ferramenta e tudo… o maior!!! Os meus sinceros agradecimentos ao Ricardo e ao pessoal, pela ajuda no trato da mota e paciência pela demora, especialmente ao Miguel pela boleia durante 140 km entre idas e voltas. Ficam as fotos…
Partimos em direcção a Évora, para entrar em Espanha por Badajoz. 35 km depois a primeira paragem forçada (La Roca de la Sierra). Do nada e sem aviso prévio partiu-se um rolamento da minha roda da frente, não me deixando sequer andar a baixa velocidade. Sem outra opção e pelas informações recolhidas no local, o melhor seria regressar a Badajoz e procurar uma oficina de motos. Assim fiz à boleia do Miguel e do seu avião Yamaha FJR 1300. Depois de uma atabalhoada busca lá demos com a oficina de um compatriota de nome Ricardo. O Ricardo já está por terras de Espanha há cerca de 20 anos e foi impecável em tudo. Eram quase 13h de sábado e a oficina ia fechar. Para me desenrascar o Ricardo não só confirmou as referências do rolamento em causa (para ver se tinha) como também esperou que fossemos buscar a roda da mota para se fazer a substituição. Para além disto, ainda me emprestou ferramenta e tudo… o maior!!! Os meus sinceros agradecimentos ao Ricardo e ao pessoal, pela ajuda no trato da mota e paciência pela demora, especialmente ao Miguel pela boleia durante 140 km entre idas e voltas. Ficam as fotos…
Os km marcados na hora da partida
Roda da frente no ar
O rolamento que nos fez perder cerca de 3/4 horas
Miguel, Ricardo e eu, na oficina em Badajoz