Tinha tudo escrito e perdi! Raiva!!! Depois de recuperar, aqui vai:
Concentração da Vidigueira. Véspera sempre em altas para receber e montar o kit de transmissão. Tudo resolvido e preparado para arrancar. Saída de Carnaxide, pelas 18h. Escolhi um percurso que tinha feito uns anos antes e estava curioso para o fazer. Segui por: Montijo, Poceirão, Águas de Moura, Alcácer do Sal, Torrão, Alvito e Vidigueira. A estrada está uma merda! Tenho de escrever assim! À cerca de 3/4 anos estava toda descascada de alcatrão e em obras. Agora tem alcatrão e saltos para todos os gostos originados pelas raízes das árvores. Enfim dinheiro bem gasto pelos políticos. Tive medo! O desenho da estrada é fantástico com muitas curvas cegas, subidas e descidas, mas os ressaltos do piso não permitem prazer nenhum na condução. Cheguei à Vidigueira com um consumo de 5,47 lts/100km. Fui mal recebido pelo Miguel que nem uma cerveja se dignou a trazer junto à pulseira. Miserável! Depressa remediou a coisa e dessa forma se salvou o corpo da torreira ao sol da viagem. As noites na concentração acabam cedo. É o sítio ideal para descansar na companhia do espírito Motard. Pelas 3 horas acaba o barulho. O silêncio começa a rasgar a noite e vence consecutivas batalhas contra a animação. Durante o dia aproveitam-se as excelentes condições das piscinas e batalha-se por um lugar do melhor que o Alentejo tem… (entre muitas outras coisas) sombras! Sábado à noite um jantar na Amieira com o pessoal das Hayabusas. A viagem para lá foi deita a três. Ficámos, eu e o Fábio Cardoso, à espera do Kantiflas que tinha decidido jantar connosco. O ponto alto a nível de condução foi no regresso. Depois de vazar à vontade litro e meio de água mineral e sem matar o calor, regressámos à Vidigueira a bom ritmo. Gostei demais de rolar com aqueles meninos. A velocidade é viva sem ser abusiva. As estradas que circundam a albufeira da barragem do Alqueva estão em bom estado e permitem uma condução segura. Andar de noite é de facto mágico!
Concentração da Vidigueira. Véspera sempre em altas para receber e montar o kit de transmissão. Tudo resolvido e preparado para arrancar. Saída de Carnaxide, pelas 18h. Escolhi um percurso que tinha feito uns anos antes e estava curioso para o fazer. Segui por: Montijo, Poceirão, Águas de Moura, Alcácer do Sal, Torrão, Alvito e Vidigueira. A estrada está uma merda! Tenho de escrever assim! À cerca de 3/4 anos estava toda descascada de alcatrão e em obras. Agora tem alcatrão e saltos para todos os gostos originados pelas raízes das árvores. Enfim dinheiro bem gasto pelos políticos. Tive medo! O desenho da estrada é fantástico com muitas curvas cegas, subidas e descidas, mas os ressaltos do piso não permitem prazer nenhum na condução. Cheguei à Vidigueira com um consumo de 5,47 lts/100km. Fui mal recebido pelo Miguel que nem uma cerveja se dignou a trazer junto à pulseira. Miserável! Depressa remediou a coisa e dessa forma se salvou o corpo da torreira ao sol da viagem. As noites na concentração acabam cedo. É o sítio ideal para descansar na companhia do espírito Motard. Pelas 3 horas acaba o barulho. O silêncio começa a rasgar a noite e vence consecutivas batalhas contra a animação. Durante o dia aproveitam-se as excelentes condições das piscinas e batalha-se por um lugar do melhor que o Alentejo tem… (entre muitas outras coisas) sombras! Sábado à noite um jantar na Amieira com o pessoal das Hayabusas. A viagem para lá foi deita a três. Ficámos, eu e o Fábio Cardoso, à espera do Kantiflas que tinha decidido jantar connosco. O ponto alto a nível de condução foi no regresso. Depois de vazar à vontade litro e meio de água mineral e sem matar o calor, regressámos à Vidigueira a bom ritmo. Gostei demais de rolar com aqueles meninos. A velocidade é viva sem ser abusiva. As estradas que circundam a albufeira da barragem do Alqueva estão em bom estado e permitem uma condução segura. Andar de noite é de facto mágico!
Chegámos a tempo de festejar o segundo aniversário do Rodrigo Silva! Um Motard que já o é e não sabe!
Domingo foi sempre a relaxar. Todo o dia na piscina. Regresso feito à noite com o companheiro de sempre. Miguel. Não gosta de conduzir à noite, mas alinha em tudo! Estava calor. Demais para sair de dia e com o sol baixo é impossível ver a estrada. Fomos os penúltimos a sair do recinto. Ficou apenas um casal naquela área.
Domingo foi sempre a relaxar. Todo o dia na piscina. Regresso feito à noite com o companheiro de sempre. Miguel. Não gosta de conduzir à noite, mas alinha em tudo! Estava calor. Demais para sair de dia e com o sol baixo é impossível ver a estrada. Fomos os penúltimos a sair do recinto. Ficou apenas um casal naquela área.
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